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Hoje me pego perguntando quando comecei a escrever.
Algumas coisas aconteceram, e conspiraram para que a conclusão fosse agora.

É difícil imaginar onde vai chegar quando se dá vida ao imaginário.
Alguns personagens gritaram pedindo vida neste conto, já outros pareceram não querer participar. Isso me deixou intrigado.

Peço que me desculpem se destorci, para alguns, a imagem inocente do Caipora. Senti que era hora de ela amadurecer.

No caso de sexualidade, espero que entendam que anjo não tem sexo, sem contar que mostro a realidade.

Para aqueles que pensam em ter filhos, como Antônio, não esqueçam que eles são para o mundo e não para nós. Já se você não os tem, pode adotar um ou não! Se adotar é porque realmente quer filhos, se não, não!

Não deixe que a tristeza se torne em ódio, esse é a minha certeza de viver! Minha irmã Maria José escreveu um pensamento em relação à tristeza, está na minha página.

Só tenho a dizer, valeu!

CAIPORA - Comadre Fulozinha

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â€‹É difícil, para mim, falar da história. Só sei dizer que espero que gostem, porque cada personagem foi criado com muito amor, e principalmente com o intuito da retratar o que vivemos e somos.

Nesta página, você tem como conhecer os que, com sua personalidade, me ajudaram a construir personagens ou simplesmente retratam a cara de nosso povo.
Não sei se fui claro, você é que vai dizer depois de ler, no entanto acredito que esta história, mesmo sendo um conto de terror, tem muito a ver com o que vivemos.
O personagem escolhido já é conhecido, embora eu o tenha urbanizado e amadurecido.
Acredito que você vai se apaixonar pelo Caipora, “Comadre Fulozinha”.

​

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© 2013 by Nascimento

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